Sofia olhava a cidade, como as pessoas se comportavam, como a vida era um grande jogo, como tudo era bonito e estranho de ser observado. Tinha essa mania desde criança, mania de olhar, olhar, olhar. Ele chegou - Sofia sentiu o coração ter uma convulsão, suas mãos gelavam mais do que a cerveja que segurava nervosamente - deu um sorriso meio sem jeito, Sofia esperou mais. Ele a abraçou, com jeito de quem não ia largar mais nunca e se fez entender com poucos atos - nenhuma palavra foi necessária.
...depois ela acordou.
muito bom, continue assim, mocinha!
ResponderExcluirbjos!
não sabia que sofia bebia não! uehuhaeuhoa, muito bom o texto, gata :D
ResponderExcluirbeeeeeijo na ponta do nariz :)