O novo é sempre preferido, mais notado, desejado. Tudo que é novo parece ser bom. Às vezes nem é, mas o velho é velho e aí perde a graça. Tudo que é gasto é desgasto? Negamos a eternidade até nas pequenas coisas, não seria esse o resultado da nossa mortalidade? Se fossemos imortais talvez não não desse certo. O novo chama atenção pelo simples motivo de ser inédito. Inédito não é o mesmo que bom, lembre disso.
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