"Eu ando pelo mundo prestando atenção em cores que eu não sei o nome", como na música de Calcanhoto, olhei para os lados e vi todas as cores que me pertenciam. Vi que cada uma delas hoje possuem outros tons e percebi que dentro de mim possuo uma aquarela que me faz sentir viva. Sinto pulsar, bater, gritar dentro de mim. Ainda pinto aquelas cores, sempre vou pintar.
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