sábado, 21 de janeiro de 2012

Nessa cidade agora chove. Chove até granizo. E não tem nada de você aqui. Não tem seu cheiro, não tem seus lugares prediletos, não tem seus amigos. Mas, mesmo assim, eu te procuro a cada esquina. Penso que por acaso eu posso esbarrar com você por, sei lá, um milagre, uma façanha do destino, uma conspiração sua. E eu olho, atentamente, para todos os meninos que passam ao meu redor. Não, nenhum deles é você e nenhum deles pode me dar o que você deu.
À noite, peço aos bons espíritos, a deus, a iemanjá, a qualquer coisa, pra te proteger. Sei lá, eu ainda não tenho tanta certeza se você consegue, de verdade, viver sem mim.
Um amor imenso, um amor tão grande e sincero que nem mesmo milhares de km podem diminuir o que eu sinto. Não importa em que lugar eu esteja, não importa o tamanho da nossa distância.
Meu mundo é só meu e eu dei ele pra você.

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