quarta-feira, 2 de maio de 2012

auto ajuda.

Somos capazes.Capazes de acreditar de novo, de viver de novo, de nascer de novo. Somos capazes de vibrar por uma amiga que vai casar mesmo enquanto consolamos uma outra que está pedindo divórcio. Somos capazes de superar todas essas coisas ruins que apertam o coração e incomodam a mente na hora de dormir. E somos capazes,principalmente, de sermos quem realmente somos. Você já tentou?
Quantos sorrisos diários você dá por conveniência? Quantas vezes você fica calado diante de uma situação para parecer bem educado? Quantas vezes a vontade era de sair correndo mas o corpo te obrigou a ficar?
Feche os olhos, são tempos de sinceridade. Não com os outros, mas com você. Chore. Você tem muito o que chorar. Mas depois ria, rir sempre vale a pena. Chorar as vezes não.
Acredite que entre todos os sentimentos, o pior deles é o fracasso. Nós somos responsáveis por tudo o que fazemos, inclusive pelo nosso perdão. Se perdoar é um dom.
Acredite que existe um depois. Acredite em destino, em sorte ou acaso, mas acredite em alguma coisa que te faça tirar um pouco o peso da busca incansável pela felicidade das costas. As vezes a felicidade encontra a gente e não o contrário.
Por mais dura que a vida possa ser, pode haver felicidade em um domingo à noite. Seja entre você, um bom filme e uma xícara de café, no meio de uma roda de amigos e doses de vodca ou entre dois corpos apaixonados entre lençóis. A felicidade está nas pequenas coisas. No ônibus que chega no ponto bem na hora que você precisa, nos 200 gramas que você perdeu após aquela amidalite ou no sapato novo da promoção que não combinou com nada do seu guarda-roupa, mas que você levou mesmo assim.
A vida é simples e curta. Eu sei que esse texto tá na categoria mais baixa de auto ajuda, mas as vezes não é disso que a gente precisa? Uma auto ajuda? Vamos nos ajudar? Vamos tentar.

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